Super Meteor 650
Royal Enfield Super Meteor 650 está mais perto do Brasil. O modelo estradeiro da fabricante anglo-indiana será revelado pela marca na próxima segunda-feira, dia 8 de abril. Nesta data, serão divulgados os preços, versões e demais informações oficiais sobre a motocicleta para o nosso mercado. A Super Meteor 650 assumirá o posto de moto topo de linha da Royal Enfield no Brasil, e está prevista para chegar aos concessionários a partir de maio. Todas essas informações serão mostradas em uma live realizada pela Royal Enfield em sua página no YouTube. Feita com o conjunto mecânico das twins Continental GT e Interceptor, a Super Meteor 650 também é empurrada pelo motor bicilíndrico de 647 cm³ de capacidade e arrefecimento a ar e óleo. Este propulsor entrega 47 cv de potência a 7.250 rpm e 5,3 kgfm de torque a 5.650 rpm, atuando em conjunto com uma transmissão de seis velocidades. Lá fora ela foi anunciada em duas versões – Standard e Tourer. A primeira tem cinco opções de cores: Astral Black, Astral Blue, bem como a Astral Green, Interstellar Grey e a Interstellar Green. Já a segunda terá os tons Celestial Red e Celestial Blue. Ambas possuem rodas de liga leve, farol de LED, freios a disco nas duas rodas com ABS, bancos separados, tomada USB e sistema de navegação. Já a Super Meteor 650 Tourer acrescenta detalhes como as pinturas exclusivas, para brisa e encosto para o garupa. Fonte: Motociclismo
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Royal Enfield apresenta a Shotgun 2024, sua 4ª moto 650
Modelo se junta às Continental GT, Interceptor e Super Meteor entre as bicilíndricas da marca Em 12 de dezembro de 2023, a Royal Enfield revelou oficialmente ao mundo a Shotgun 650. Seguindo os passos da edição limitada Motoverse, aqui estão todos os detalhes da moto que estará disponível nas concessionárias Royal Enfield em todo o mundo a partir de 2024. Vale lembrar que ainda não há uma data oficial para sua estreia no Brasil. Embora Shotgun tenha o mesmo motor bicilíndrico 650 que já é utilizado pelas Continental GT 650 e Interceptor 650, além do mesmo quadro da Super Meteor 650, há mais do que apenas diferenças superficiais que diferenciam a novidade. Com a chegada dessa motocicleta, tudo se resume aos detalhes. O motorA nova Royal Enfield Shotgun 650 é movida por um motor bicilíndrico de 648 cm3 com refrigeração líquida que produz 47 cavalos de potência a 7.250 rpm e 5,4 kgfm de torque a 5.650 rpm. Ele é acoplado a uma caixa de câmbio de seis marchas. Até agora, tudo isso é extremamente idêntico ao encontrado nas outras três motos 650 da Royal Enfield. DimensõesÉ aqui que você verá algumas mudanças. A Shotgun 650 tem uma distância entre eixos mais curta, maior distância do solo e uma ligeira queda no peso em ordem de marcha em comparação com a Super Meteor 650. Colocamos as dimensões lado a lado para que você possa começar a visualizar a diferença. Suspensão, rodas e freiosA equipe de designers e engenheiros da Royal Enfield trabalhou em conjunto para dar à Shotgun uma personalidade própria e distinta. A alteração das características da suspensão da moto pode, sem dúvida, afetar a sensação de pilotagem. A Shotgun 650 usa uma roda dianteira de 18 polegadas e uma traseira de 17 polegadas (são de 19 de 16 polegadas respectivamente na Super Meteor 650). Embora a Shotgun 650 também tenha um conjunto de bengalas Showa Big Piston invertidas na dianteira, elas têm 33 mm a menos de curso do que os encontrados na Super Meteor. Os amortecedores duplos traseiros da Shotgun, por outro lado, têm 20 mm a mais de curso do que os encontrados na Super Meteor. Os freios são os mesmos. Na Shotgun 650, você encontrará uma única pinça de freio flutuante ByBre de dois pistões e um disco de 320 mm na dianteira, e uma única pinça flutuante ByBre de dois pistões e um disco de 300 mm na traseira. O ABS é de série em ambas as rodas, assim como as linhas de freio de aço inoxidável trançado de fábrica. Equipamentos de sérieA Royal Enfield Shotgun 650 utiliza um conjunto de medidores redondos na dianteira, com um relógio mesclando elementos digital e analógico para mostrar a velocidade, o indicador de posição da marcha e outras informações. O menor à direita serve de navegação Royal Enfield Tripper, que se conecta ao seu smartphone via Bluetooth para que você possa exibir a navegação, se desejar. Há também uma porta USB para manter seu telefone carregado. A iluminação completa por lâmpadas de LED também é de série na Shotgun 650. Nas fotos, a moto está com um assento monoposto, mas tem provisões para receber um banco de garupa opcionalmente, apesar de já contar com pedaleiras para o passageiro. Além de segundo assento, o suporte opcional também pode servir como espaço para bagagens. Fonte: Motor1
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Classic 350: funcionalidade com preço acessível
Avaliamos a moto da Royal Enfield, a mais exótica zero-quilômetro que você pode ter no Brasil por até R$ 25 mil A Royal Enfield Classic 350 é uma moto diferente, bem diferente. Em um oceano de motos parecidas visualmente e com desempenho similar, se destaca pelo estilo único, que nos lembra os tempos gloriosos do motociclismo britânico e que surpreende pela funcionalidade coerente com sua proposta. Royal Enfield Classic 350: funcionalidade com preço acessívelA Classic 350 foi lançada no Brasil em setembro de 2022. Foi o oitavo modelo lançado desde que a Royal Enfield abriu sua primeira concessionária no Brasil, em 2017. Pelos dados de emplacamentos da Fenabrave em 2022, foram 988 unidades. E até setembro de 2023, mais 2.455 Classic 350 ganharam as ruas do Brasil. A Royal Enfield Classic 350 é uma moto diferente, bem diferente. Em um oceano de motos parecidas visualmente e com desempenho similar, se destaca pelo estilo único, que nos lembra os tempos gloriosos do motociclismo britânico e que surpreende pela funcionalidade coerente com sua proposta. Royal Enfield Classic 350: funcionalidade com preço acessívelA Classic 350 foi lançada no Brasil em setembro de 2022. Foi o oitavo modelo lançado desde que a Royal Enfield abriu sua primeira concessionária no Brasil, em 2017. Pelos dados de emplacamentos da Fenabrave em 2022, foram 988 unidades. E até setembro de 2023, mais 2.455 Classic 350 ganharam as ruas do Brasil. O Legado das Royal Enfield ClassicO visual é chamativo, e lembra muito o da antecessora Classic 500. Nesse sentido, podemos dizer que a Royal Enfield fez um ótimo trabalho. Eu andei na Classic 500, uma das três motos que abriram a linha de produtos da marca no Brasil, em 2017, e quando visitei a Índia, em 2022, vi muitas - mas muitas - Classic 500. Mas vi, principalmente, a 350 que compartilhava a base da 500 - que, na Índia, foi a versão mais vendida. Lá a Classic é popular e tradicional, como a Honda CG no Brasil, que vemos em cada esquina. E pelo alto volume de vendas das Classic, teve a mesma importância para a Royal Enfield, ajudando a "pagar as contas". Outra moto com a mesma influência dentro da marca é a Bullet, que recentemente ganhou uma nova geração que usa a mesma base dessa Classic 350. No Brasil, por muitos fatores, a Classic 500 não ganhou tantos fãs como na Índia. Mas sua sucessora, com uma base mecânica muito superior à da antecessora, atrai a atenção dos curiosos. Isso acontece tanto pelo visual único quanto pela possibilidade de ter uma moto clássica zero-quilômetro sem os perrengues que envolvem ter uma moto exótica clássica mais antiga, para a qual não não se encontram mais peças ou quem faça manutenção de forma adequada. Ou mesmo de uma marca que nem existe mais. No caso da Classic 350, você poderá visitar um encontro de motos clássicas e também usá-la normalmente no seu dia a dia, rodando tranquilamente. Quanto mais você andar com o modelo, mais irá se acostumar com o seu ritmo suave, com a potência e o torque disponíveis mesmo em baixos giros. É uma experiência de pilotagem que nenhuma outra moto - que tenho conhecimento - te entrega. Fonte: Webmotors
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Lançamento da Royal Enfield Himalayan 2024
Royal Enfield lança nova Himalayan na EICMA 2023 Em 2016, a Royal Enfield lançou a Himalayan, uma das principais motos desde que a marca britânica virou indiana. Hoje durante a EICMA 2023, a marca lançou a nova Himalayan com novidades importantes. Uma das grandes novidades é o novo motor monocilíndrico de 452 cc, que produz 40 cv de potência @ 8000 rpm e 40 Nm de torque @ 5000 rpm, aliado a uma transmissão de 6 velocidades. Comparado a geração anterior, tem 65% a mais de potência e 25% a mais de torque. Outra novidade é o acelerador eletrônico, primeira moto da marca com 4 modos de condução. Possui nova estrutur, equipada com suspensão telescópica no eixo dianteiro com 200 mm de percurso e mono-choque no eixo traseiro com 200 mm de percurso. Possui freios a disco, com disco de 320 mm no eixo diantteiro e disco de 270 mm no eixo traseiro, com ABS desligável. Na parte equipamentos, tem faróis full LED, porta USB-C e painel de instrumentos em TFT de 4" com conectividade bluetooth. Disponível em 5 cores, a nova Himalayan não teve os preços anunciados. Possui as seguintes medidas: 2245 x 852 x 1316 x 1510 mm (comprimento x largura x altura x distância entre-eixos), com 825-845 mm de altura de assento, tendo a opção de assento baixo: 805-825 mm, possui pneu 21" no eixo dianteiro e 17" no eixo traseiro. Fonte: Motornet
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Nova Royal Enfield Himalayan 450 tem potência revelada
    A Royal Enfield Himalayan 450 está próxima de ser lançada. Flagrada diversas vezes em testes, agora a suposta ficha técnica da moto vazou em um documento de homologação, e revelou qual será a potência da futura trail. O destaque principal da Himalayan 450 é o seu novo motor refrigerado a líquido de 451,65 cc de um cilindro. Com um sistema DOHC e a possibilidade de 4 válvulas por cilindro, este motor promete entregar uma potência máxima de 39 cv a 8.000 rpm.  Além do motor mais potente que o do modelo 411, a Himalayan 450 vai ter um porte maior. Com uma largura de 852 mm e uma distância entre eixos de 1.510 mm, o objetivo da Royal Enfield é entregar uma moto com mais estabilidade e conforto durante as viagens.  Segundo os dados vazados, a moto deve ter garfos telescópicos USD, que garantem uma melhor agilidade, além de um painel de instrumentos totalmente digital, um câmbio de 6 velocidades e faróis de LED. Essas adições tornam a Himalayan 450 uma opção atraente para os entusiastas de motocicletas que buscam tecnologia avançada e conforto. Além disso, a Himalayan 450 também é a primeira motocicleta Royal Enfield a contar com refrigeração líquida, indicadores de direção em LED e um painel de instrumentos totalmente digital. A motocicleta também pode receber um chassi treliçado, suspensão de longo curso, ABS de dois canais comutável, proteção do motor, rodas raiadas e pneus com padrão para uso off-road. Há ainda pontos de fixação de bagagem e um chassi tubular para suportes de galões de combustível. A previsão é que o modelo seja apresentado na Índia no fim de outubro ou começo de novembro. Ainda não está certo se a Himalayan 450 virá para o Brasil, mas como a marca tem investido em sua operação por aqui, não seria nenhuma surpresa se ela fosse lançada no mercado brasileiro. Fonte: https://www.automaistv.com.br/nova-royal-enfield-himalayan-450-potencia/
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Teste de lançamento: como anda a nova Royal Enfield Scram 411
A Royal Enfield está caminhando de forma rápida para ser uma marca com um grande portfólio de produtos. Bem, nós aqui acompanhamos a Royal Enfield desde o seu início como marca oficial no Brasil, em 2017, e já participamos de diversas aventuras com todos os modelos, destacando o Royal Enfield Epic Ride no Jalapão , no ano passado. Para essa épica aventura, usamos a Royal Enfield Himalayan, uma moto fora de estrada um tanto radical, mas que já permitiu com a sua concepção mecânica um novo modelo Royal: a Scram 411 . A Scram 411 é uma motocicleta de uso misto com uma boa pegada para o asfalto, seja na estrada ou no uso urbano. Com um visual que nos remete às melhores motocicletas trail dos anos 80 e 90 – sou até suspeito para fazer elogios quanto ao visual da nova motocicleta, visto que a minha preferência por padrões clássicos com o “farol redondo” é notória –, a moto agrada ao amante das clássicas, não só no visual, mas também no porte e na dirigibilidade. A Scram 411 tem a mesma base mecânica da Himalayan, como o quadro, as suspensões, os freios e o motor monocilíndrico LS-410 refrigerado a ar com comando único no cabeçote e 411 cm3. Esta cilindrada é o resultado de um pistão com diâmetro de 78 mm percorrendo um curso de 86 mm, ou seja, um motor subquadrado. Isso lhe confere uma aptidão para o bom torque em baixos regimes de rotação, o que torna a pilotagem mais tranquila no sentido de não exigir constantes trocas de marchas em sua caixa de cinco velocidades. Por outro lado, isso limita um pouco o desempenho em rotações mais elevadas e causa um funcionamento um tanto brusco nessas condições, uma das poucas características desse motor que não me agrada. O motor desenvolve potência máxima de 24,3 cv a 6.500 rpm e torque de 3,3 kgfm na faixa dos 4.500 rpm , conforme o fabricante. São números modestos para a cilindrada, mas que proporcionam uma pilotagem bastante agradável em ritmos não muito elevados. Além das diferenças visuais, a Scram 411 é uma motocicleta bonita, qualidade essa que varia um pouco com as várias soluções estéticas causadas pelos diferentes grafismos e cores, uma questão estritamente de gosto pessoal –, a novidade difere da Himalayan pela roda dianteira de 19 polegadas de diâmetro (a Himalayan tem roda dianteira de 21 polegadas), pelo painel de instrumentos minimalista (painel bem complexo na Himalayan) e pelo banco inteiriço, além, é claro, de muitos pequenos detalhes, como os slideres (acessório de proteção, caso haja um acidente em que a moto deslize lateralmente) cobertos nas laterais da motocicleta. Estes funcionam muito bem como um complemento estético. A pilotagem da Royal Enfield é muito agradável. Uma das razões para isso está na roda dianteira menor, o que confere à Scram uma maneabilidade notadamente superior em baixas velocidades. Inclusive a torna mais ágil por conta do ângulo de cáster menos acentuado. Isso ocorre não por diferenças estruturais – o quadro da Himalayan é o mesmo –, mas sim pela ligeira redução na altura da estrutura em relação ao solo, devido ao menor diâmetro da roda. Outra grande diferença entre a Scram e a Himalayan está relacionada aos instrumentos de painel. Sai aquele monte de belos relógios circulares em um painel aglutinador para apenas um, solto em cima do farol . Também bonito, mas faltou o conta-giros . Como opcional, ela também pode ser equipada com o Tripper, sistema de navegação da Royal Enfield desenvolvido em parceria com o Google. Cada uma das sete opções de cores disponíveis para a Royal Enfield Scram 411 tem seu próprio grafismo. São elas: Graphite Yellow, Graphite Red e Graphite Blue (tanque cinza com detalhes coloridos), Skyline Blue (uma das mais bonitas), Blazing Black, White Flame e Silver Spirit. A moto também tem uma linha de acessórios originais , como malas laterais, retrovisores, entre outros itens de personalização. Fonte: IG Carros
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Royal Enfield exibe linha 2023 das motos Interceptor e Continental GT
A Royal Enfield resolveu apresentar a sua nova linha 2023 das motos Interceptor 650 e Continental GT 650 . As mudanças incluem novas opções de cores: a primeira ofertada com esquemas de pintura azul (Barcelona Blue) e preta (Black Ray), enquanto que o segundo modelo está disponível em cinza (Apex Grey) e azul (Slipstream Blue). Ambos os modelos também estão disponíveis em uma nova opção de acabamento chamada “Blacked Out”, que tem motor e escapamento revestidos em preto, assim como as tampas laterais. As duas motocicletas são equipadas com motor de dois cilindros (4 válvulas por cilindro e comando único no cabeçote) de 648 cm3, refrigeração a ar e auxílio de radiador de óleo. São 47 cv a 7.100 rpm e 5,4 kgfm a 5.250 rpm. Ligado ao propulsor, está uma transmissão de 6 marchas. Para ter uma boa capacidade de combustível, a Interceptor 650 recebe um tanque de 13,7 litros , enquanto a Continental GT tem 12,5 litros . O peso é de 212 kg e e 217 kg, respectivamente, nada de extraordinário para a classe.A frenagem é feita com disco de 320 mm na frente e 240 mm na traseira, com ABS de dois canais de série . A suspensão é composta por garfos telescópicos não ajustáveis na frente e amortecedores duplos ajustáveis em pré-carga - com reservatórios de gás remotos - segurando a parte traseira. Na nova linha 2023, as motocicletas ficaram mais sofisticadas. As novidades ficam por conta da atualização do novo sistema de iluminação de LED . Fora isso, há nova entrada para USB e os assentos foram revisados, uma mudança que visa melhor conforto ao piloto e garupa . Por fim, os comandos também são novos e contam interruptores localizados nos punhos. Somado a isso, as há novas rodas de alumínio fundido de sete raios, mantendo a medida de oito polegadas (100/90-18 na frente e 130/70-18). Porém, a grande evolução mesmo ficou por conta dos pneus sem câmara. Os modelos foram lançados em 2018 no mercado mundial e, desde então, vem mantendo o estilo clássico e esportivo que caracteriza o DNA da marca, fundada em 1955 na Índia. No Brasil, não há previsão de lançamento, segundo a assessoria de imprensa do fabricante. Fonte: IG Carros
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Royal Enfield Himalayan 2023 chega com mudanças
A Royal Enfield do Brasil anunciou o início da comercialização da linha 2023 para a Himalayan. De acordo com a empresa, a sua aventureira média passou por uma série de alterações na parte elétrica, assim como em equipamentos e até na mecânica.  E o que mudou? Segundo a empresa, sua aventureira média agora conta com comunicação CAN Bus entre a central eletrônica e os módulos, assim como acontece com os carros. A parte elétrica ainda recebeu um novo estator e um regulador de voltagem revisado e reposicionado no chassi para dar suporte à nova arquitetura eletrônica da moto. Com este novo sistema de comunicação da central eletrônica com os módulos, a Himalayan incorporou alguns itens extras para refinar o monitoramento do funcionamento do motor. Entre eles estão elementos como sensor de posição da borboleta do acelerador e medição do volume de ar entrando no propulsor, entre outros. São itens comuns em motos modernas, mas a aventureira ainda não os possuía. A moto também aposentou o cabo de velocímetro em favor de um sistema com sensores de velocidade nas rodas. De acordo com a empresa, o painel em si foi reformulado para "oferecer uma visualização mais aprimorada de todas as informações disponíveis".  Outras alterações incluem um botão dedicado para desligar o ABS na roda traseira, algo que pode ser útil numa situação fora-de-estrada. A Himalayan 2023 também está trazendo um parabrisa redesenhado e alteração nos assentos, que ganharam com material mais firme.  Nas alterações mecânicas da Royal Enfield Himalayan 2023 foi instalado um novo coletor de admissão e caixa do filtro de ar. O catalisador foi reposicionado, agora instalado em posição vertical logo na saída do motor. A empresa cita as melhorias que os elementos novos geram para a moto, mas são medidas que, na realidade, afetam as emissões de ruídos e poluentes da moto, adequando-a às normas vigentes. A Royal Enfield Himalayan 2023 permanece sendo equipada com o mesmo propulsor que a acompanha desde 2019, quando foi apresentada no Brasil ainda no início daquele ano. O monocilíndrico de 411 cm³ tem arrefecimento a ar, auxiliado por radiador de óleo e alimentado por injeção eletrônica. Ele entregava na linha 2022 24,5 cv de potência e 3,2 kgfm de torque, sendo atrelado a um câmbio de 5 marchas. Como foram feitas alterações de central eletrônica, admissão e escape, é possível que os números tenham mudado. Fonte: Motor1
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Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
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